Ensaios(e uma completa experiência descrita): Abusando da adrenalina no Parque Mirabilandia

 

O parque Mirabilandia, localizado aqui em Recife, oferece das mais variadas atrações para o visitante.

Por atração, entenda-se: forma de ter a sensação quase que verídica de que vai morrer.

Mas claro, você não morre, só é submetido a achar que “quase” morre, vezes e mais vezes seguidas. E sim, você paga pra isso, porque afinal, é divertido. O parque tá de mudança, por isso no fim do mês de julho, fui conhecê-lo enquanto ainda não foi realocado para Paulista, cidade perto de Recife, mas que ficaria longe para  uma visita da minha parte.

 

Minha primeira vez num parque de diversões!! *-*

Agora vamos falar do ingresso. Afinal, todo estudante tem uma maracutaia pra deixar as coisas mais baratas.

E assim também fiz a minha. Era mês de aniversário do meu namorado, o momento perfeito de ir, porque no parque tem uma promoção para aniversariantes (que não pagam nada se estiverem acompanhados de pagante). O caso é que eu e ele íamos dividir então o ingresso a pagar e como sou estudante, eu pago meia. Logo, no final, cada um pagou um quarto do ingresso, o que ainda custou 17 reais. Faça as contas e veja como uma brincadeira dessa sairia caso eu fosse pagante integral…

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Carimbo na mão, entrada liberada!

De mãos dadas com Rodrigo, lá fui eu enfrentar todos os brinquedos. TODOS MESMO.

E ok, sendo realista não deu pra ir em todos, uns porque eu não tive mais psicológico pra enfrentar e outros porque estavam em manutenção e outros porque eram pra criança e eu não podia ir (frustrada por causa do carrossel)… Claro que eu fiz questão de tirar uma foto ridícula com os mascotes do parque, como todos pivetes abaixo dos 8 anos também fizeram:

Eu sou um amendobobo, yeah…

Bem, antes de falar de cada brinquedo especificamente que visitei, vamos esclarecer uns pontos.

O Mirabilandia divide suas atrações em categorias: aterrorizantes, familiares, games, infantis, jogos e radicais. Óbvio que todo ser humano está mesmo interessado é nos radicais, mas calma, eles são os mais polêmicos e vamos desenvolver esse post na ordem dessas categorias aí listadas. Vamos começar então com os aterrorizantes.

ATERRORIZANTES

Um jeito bem legal de se começar a tarde.

Existem duas atrações que se encaixam nessa categoria: a mansão do terror e o trem fantasma. O trem foi o primeiro que visitei na minha ida ao parque, a mansão eu não fui porque tinha que pagar uma taxa extra e sabe como é, né? Sou estudante e dinheiro não nasce em árvore.

 

O trem fantasma assustando a galerinha. Ou tentando.

 

O trem fantasma deve ser um terror pra criança. Ele simplesmente é um percurso com bonecos de plástico iluminados fracamente num breu danado e você vai passando por um percurso em que o maior susto que se leva é o fato de o carrinho parecer que tá velho e desgastado e pode quebrar a qualquer momento lhe deixando naquele cenário de festa de terror infantil. Trash e por isso, até engraçado. Sobre a mansão do terror não posso me expressar, a não ser dizer que acho impressionante toda aquela fila de pessoas pra ver e ainda pagar mais. Provavelmente é um terror mais hardcore.

 

Deve-se admitir que até de tarde ela dá um pouco de medo… Pelo menos não paga pra tirar foto.

FAMILIARES

Chama papai, chama mamãe, chama filhinhos que todos podem ir nessa!

Provavelmente chamam esses brinquedos de familiares porque toda família pode se divertir neles. E isso pode parecer meio idiota de dizer, mas sério, faz diferença. No parque há atrações que são voltadas pra pessoas de mais altura e nessas horas os pequenos choram desgraçadamente porque não tem algo perto de 1,40 metro. Para isso eles inventaram versões mais leves de algumas opções só pra pivetada não se sentir triste e desfavorecida(mas ainda bem que eu tenho altura suficiente porque a versão infantil é… bem, infantil mesmo.) Da ala familiar, alguns estavam em manutenção(um deles funcionou mesmo assim, mas resolvi não arriscar): o Polvo e o Dragão, e também não cheguei a ir no Splash. Mas não é porque não posso contar da experiência que eu não vou mostrá-la. Vídeos e imagens abaixo pra se deleitar, ou não, com cada um deles:

O Polvo desativado.

O POLVO

O DRAGÃO

 

O Splash antes do começo do funcionamento. Era um belo dia quente, mas só ligaram quando tava perto de anoitecer e esfriou. Smiley mostrando os dentes

 

O SPLASH

 

Passados os brinquedos que eu não fui, vamos descrever os que eu fui. O auto pista, mais conhecido como bate-bate foi uma volta à infância. Mas então descobri que tô velha e preferia dirigir velozmente sem bater nos outros carros a ficar desembestada me acidentando com todos que estavam a minha volta. As crianças devem ter me achado uma chata.

 

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Eu e Rodrigo: dois bestas no bate-bate Coração vermelho

Continuando nos brinquedos que pareciam de criança, lá fui eu no Ciclone. Simplesmente um escorrega GIGANTE.

Sério. Desde pequena tenho certa fobia com escorregas. Mas quando seu namorado tá empolgado pra ir e pega na sua mão, você esquece esse detalhe e se joga. E foi o que eu fiz. Só que esse não era um qualquer, era o maior do país! E eu, nada esperta na arte de descer de escorregas, não dei um ligeiro impulso e desci suavemente como todas os pivetes e Rodrigo fizeram. Me joguei com força sem jeito e escorreguei. Minha gente, COMO EU ESCORREGUEI. Sem querer exagerar, na hora acho que cheguei a voar e não tinha absolutamente nada pra me prender. Quando cheguei na parte mais baixa, Rodrigo teve que segurar meu saco de escorregar porque minha velocidade ainda era alta e eu ia bater com força numa grade. E ainda chamam isso de familiar!

Esses vídeos desse povo… hahahaha

 

Ainda sobre área familiar, podemos destacar o Sea Dragon, que apesar de enganar com esse nome, é na verdade a famosa barca. Basicamente um balanço em forma de barca, como o apelido diz, que faz o movimento de ir e vir, mas em alturas e ângulos bem maiores do que nos conhecidos brinquedos de parquinho infantil. Foi um dos que eu mais gostei, porque além de ter adrenalina numa dose que não mata ninguém, ainda é bastante divertido porque acabamos interagindo com as pessoas nele.

 

Não mata ninguém, viu?

 

Depois desse vídeo que simplesmente me fez rir marotamente e lembrar do ensino médio, vamos falar do Saltamontes. Uma atração que conta mais pelo operador do brinquedo do que pela emoção em si. Pois é, imagine um animador de festa infantil que fala como se fosse cantor de uma banda de swingueira. Pronto. De tempos em tempos ele simplesmente dizia com a voz do vocalista do Molejão: “E aêeeeeee??” enquanto o brinquedo subia, descia e girava.

 

 

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A grande lembrança foi o “e aêeeeeee??” e Rodrigo me espremendo graças a força centrípeta ¬ ¬

Foi o vídeo mais recente que encontrei e ainda assim, não tinha a narração do operador do dia que fui :(

 

 

Para finalizar e fechar lindamente a parte familiar, falo agora da Roda Panorâmica, ou carinhosamente, a danada da Roda Gigante. Se eu pudesse, andaria nela todos os dias da minha vida. E você, caro leitor, pergunta: “mas não enjoa?”. Não, não enjoa. Lá do alto, temos uma vista simplesmente linda, linda, linda de Recife. Basicamente é uma atração pela vista da cidade.

 

WP_20130725_00820130725213729 UAU, É TIPO MUITO, MUITO ALTO! Smiley indeciso

Indico muito como passeio de casal, só não indico essa minha cara de retardada na foto acima.

Além da visão loucamente linda, demos sorte de ir no pôr-do-sol. E registrei um instante que vai sempre ficar na minha memória:

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Recife linda, linda, linda.

 

Tem brinquedo mais fotogênico que esse? Acho que não.

GAMES E JOGOS

Botei num item só, afinal é pago extra e eu não tenho condições para extras!

Se você é tal como eu, estudante pobre, só vai usar os brinquedos que são inclusos no ingresso e não essas áreas complementares que precisa pagar por fora. No quesito games, parece um pouco com o Game Station daqui, uma seleção de fliperamas, máquinas de dança, simuladores de corrida de carro e outras coisas. Já a parte de jogos conta com aquele estilo de brincadeira valendo prêmios, tipo tiro d’água, bazuca, pesca de sapinhos e mais que não pude ver, num espaço até grande no parque.

 

        

Esqueci de tirar fotos dessa parte e não tinha vídeos legais, logo, vai essas fotos do site do parque mesmo =p

 

INFANTIS

Atrações que passam na minha cara que tô ficando velha…

Em todas essas atrações eu tenho tamanho maior que a altura máxima permitida, então não posso me arriscar nas grandes aventuras dos brinquedos infantis. Deles, os que me deixaram mais triste de não ir foram os clássicos como carrossel, piscina de bolinhas e a cama elástica. Eu não tirei fotos porque passei pouco tempo nessa parte, já que não podia aproveitar muito dela… Mas aí vai um vídeo que me deixou nostálgica, afinal, carrossel é uma gracinha. E sim, é divertido voltar a ser criança em algo assim.

 

Não podia ir no cavalinho, só nas carruagens, então não fui. :(

 

 

RADICAIS

ATÉ QUE ENFIM A PARTE POLÊMICA DO POST!

A hora é essa. Chegou o momento de falar das vezes e mais vezes que eu achei que iria morrer. Mas, era só a impressão mesmo que o brinquedo tinha que dar. Nessa categoria, esmiuçarei cada atração, porque bem, finalmente estamos na parte pesada de encarar. Vamos começar lembrando que um deles estava em manutenção e portanto, não posso dar minhas impressões. Mas aí vai um vídeo dele, o Move it(que parecia bem divertido), em ação.

 

Move it desativado também…

Não recomendo usar chinelo nesses negoços..

 

 

Dentro da ala radical, também tinha um pago extra, e como já repeti aqui trocentas vezes, pago extra não vou! Esse era o caso do trampolim, que sinceramente nem me lembro de ter visto onde ficava no parque… Mas, tem esse vídeo aí pra ter um gostinho do que seria:

 

 

Se você não consegue dar um mortal com facilidade, olha aí a solução! Pelo menos pra essa menina aí.

 

 

Até agora a lista tem sido com os que eu não fui, pra fechar essa e passar pra os que eu fui, cito então o Mixer.

E você se pergunta qual a razão de eu não ter ido nesse. Simples: já estava tão estropiada que mais um e eu parava no hospital, hahahaha. Então, esse fica pra próxima(que provavelmente vai demorar bastante).

 

É, consegui ir não…

 

Aposto que você sente seus órgãos flutuando nessa bagaça.

 

Pronto, vamos agora começar a falar dos sofrimentos mais loucos e divertidos da minha vida.

O primeiro brinquedo radical que usei foi o Overloop. Só de lembrar meu estômago se embrulha e me faz lembrar que jamais, JAMAIS, deve-se ir num parque utilizando acessórios. Nos mil giros que ele deu, eu senti meu colar levitar bem nas minhas fuças e a dúvida entre segurá-lo ou me agarrar com todas as forças na cadeira era constante. Sem contar que meu brinco fazia nós o tempo todo no meu cabelo que era jogado pra todas as direções possíveis. Nesse brinquedo eu tive uma impressão muito forte de que ia morrer. Foi o primeiro dos pesados, logo nesse momento eu ainda não estava acostumada a sensação de adrenalina esmagadora.

A cada volta, sentíamos nosso corpo em posições que antes pareciam fora de cogitação e pela primeira vez senti como o peso do meu corpo pode ser forte. Várias vezes senti que ia escorregar da cadeira e cair daquela altura e me estrebuchar no chão. Naquele momento quis ser muito gorda pra ver se ficava entalada e não caia de lá, porque no alto dos meus 52 kg tive o tempo todo a impressão de que ia escapar e me lascar muito, por isso, segurei-me com toda a força do mundo e senti medo. Muito medo. Quando desci estava realocando meus órgãos no devido lugar porque com certeza eles ficaram confusos com todas aquelas giradas.

 

Na moral, ADMIRO MUITO quem consegue fazer uma gravação dessa!

 

O Matterhorn está na classificação de radical, mas podia ser familiar também. Ele é muito divertido e está numa dose de adrenalina bastante aceitável pra população em geral. Basicamente se trata de um trenó que gira ora pra frente e ora pra trás numa velocidade alta, dando umas travadas de vez em quando. Quando se vê de fora, parece bastante inofensivo, mas dentro é bem legal! Smiley de boca aberta

 

Matterhorn: uma surpresa massa!

O áudio desse vídeo tá uma porcaria, mas dos que eu vi foi o que mais transmitiu emoção \o/

 

Você pode achar que sou uma fresca por reclamar do Mega Dance. Mais conhecido como pandeiro, esse brinquedo foi o responsável por marcar na minha pele por umas duas semanas que eu fui no Mirabilandia. Essa bagaça simplesmente chacoalha loucamente, loucamente e loucamente, jogando você pra cima e pra baixo e em cada jogada dessa você cai de bunda numa superfície dura. Resultado: fiquei toda cheia de roxos nos braços e costas. E MUITO irritada, afinal quem gosta de se machucar numa coisa dessa? Eu pelo menos não. Provavelmente isso aconteceu porque minha pele é frágil e qualquer coisinha mais forte fica assim, sem contar que sou leve e facilmente eu voava e caia no brinquedo que não tem proteção nenhuma. Desaprovadíssimo.

 

AFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF.

 

 

Pausa dramática pra falar do Thunder.

Esse brinquedo…

Esse brinquedo….

Esse brinquedo é a razão pela qual não penso em voltar tão cedo a um parque de diversões.

E não porque ele seja ruim ou chato, mas foi a maior adrenalina da minha vida, sem brincadeira nenhuma. Ele é um balanço que atinge até 25 metros de altura, o que dá mais ou menos um prédio de 6 a 7 andares. O brinquedo gira, sobe e desce e você parece o tempo todo que vai ser lançado pra muito longe. O que mais provoca essa sensação ABSURDA de emoção é a velocidade. Ele é rápido pra cacete! As descidas e subidas são muito velozes e numa dessas eu simplesmente achei que ia desmaiar. Foi assustador. No começo eu estava bem, mas o meu cérebro começou a não me responder mais instantaneamente, a vista ficou anuviada e minha consciência foi se perdendo. No meio desse processo achei mesmo que ia perder todos os sentidos e ficar ali, sendo levada pela atração sem ter nenhum controle do me corpo. E pior, ninguém iria perceber até que acabasse o tempo. Gritei com toda a força que consegui pra Rodrigo, mas ele não conseguia me ver e naquela ensurdecedora quantidade de vozes juntas, ele não devia ouvir a minha pedindo ajuda, clamando por socorro. Foi aí que eu lutei o máximo pra me manter consciente e assim, aos poucos fui me recuperando enquanto a velocidade era lentamente diminuída. O grande problema desse brinquedo não é como ele foi desenhado, mas a quantidade de tempo que passamos nele. Acho que já é um tanto perigosa por ser muito longa. Ou então eu faço parte do grupo para o qual ele não é indicado.

Nunca tive tanto medo assim. E dessa vez nem porque achava que ia morrer ou cair(porque naquela altura eu já estava mais habituada à sensação), mas sim porque achei que perderia o controle de mim e nem poderia ser socorrida na hora. Pareceu uma eternidade, porque com minha cabeça bagunçada, tudo se movia em câmera lenta mesmo com toda aquela velocidade. Enfim, fica como conselho: cuidado, caro leitor, caso visite o Thunder. É divertido, mas pode te causar uma reação inesperada dessa. Passei quase que o resto do dia me sentindo mal depois desse.

 

Impressioante que conseguiram gravar dentro do brinquedo! :o

 

Eu tive essa visão e ainda tive coragem de ir. Louca, sim.

 

Chegou a hora do fim do post. E pra fechar, o mais esperado de todos: o Super Tornado.

Andar de montanha russa era um dos meus tantos sonhos de infância e portanto, foi deixado por último. Eu já estava pra lá de Bagdá(vovó aprova essa gíria!) quando subi no danado do carrinho. Mas o que era um peido pra quem já estava cagado? Nada. E lá fui eu achando que ia me lascar, vomitar, ter um treco e… Foi muito rápido!

 

 

Super Tornado: rápido demais.

 

Eu esperava que fosse maior, mas o circuito é pequeno e só damos uma volta. Não leva nem 30 segundos no total. Mesmo com as duas inversões e as duas curvas de 90º e os 20 metros de altura, a emoção não chegou nem ao chulé do que foi o Thunder, o campeão de adrenalina do parque.

 

Uma vista da entrada do Mirabilandia, com a loja de lembranças e a montanha russa ao fundo.

Uma volta só… :’(

Eu poderia finalizar o post sem comentar essas coisas, mas achei que era pertinente dizer. Parque de diversões é uma coisa bem cara de frequentar. O ingresso já não é lá muito em conta, mesmo quando damos o nosso jeitinho. Pra deixar as coisas também precisamos pagar uma taxa de 6 reais por um armário velho. Comida então, nem se fala, Rodrigo só comprou uma água e eu comprei um saco de algodão doce do lado de fora porque era mais barato. Ainda assim, as pessoas iam comer.

Me recuperando das emoções fortes do dia com algodão doce Coração vermelho

Eu não achei boa ideia gastar pra comer decentemente no estado físico que eu estava, mas se quisesse, teria sido uma facada no bolso. No geral, acho bastante válido pra se ir uma vez perdida, mas não é um tipo de diversão que se possa ter com regularidade. Faz mal pro bolso e pro corpo também.

Nessa descobri que provavelmente ainda não tenho preparação pra coisas realmente radicais como saltar de paraquedas ou andar de asa delta. Quem sabe um dia…

ADRENALINA É DOIDO, MAS É MASSA!!! Smiley de boca aberta

PS.: Post mais que gigante, mas foi uma descrição completa pra quem tá afim de ir ou de matar a saudade do Mirabilandia. No link abaixo, você pode visitar o site do parque e se informar melhor, caso tenha se interessado em conhecer. Até a próxima! Smiley mostrando a língua

http://www.mirabilandia.com.br/

 

Duas fotos pacatas de lá pra fechar o post! Alegre

3 comentários:

  1. E aêêêêê?!?!?!?!? kkkkkkkk

    esse dia foi mt massa, sem duvida, apesar dos pesares neh... o pandero q o diga...

    prox vez q agente for, agente vai direto pro thunder :P

    p.s.: nenhuma comida la do parque barra a macaxeira com charque daquele dia... (L)

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    1. hahahahaha palmas pra macaxeira com charque! \o/
      e nem tu aguentaria ir direto pro thunder visse? :p
      (L)

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    2. ¬¬
      apoi quem mais aguentaria era eu.... hahaaha <3

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